No ultimo dia 29, na 22.º Sessão Ordinária da Câmara do Município de Itapetininga, os vereadores Fuard Abrão Isaac, José Eduardo Gomes Franco e Heleno de Souza, este ultimo presidente da casa, apresentaram o Projeto de Lei n.ª 27/2010 que dispõe sobre a proibição do uso de aparelhos celulares ou rádios de comunicação (tipo Nextel ou similar) em agências bancárias no âmbito do Município de Itapetininga.
A justificativa dos vereadores foi a de prevenir assaltos aos usuários e clientes das agências bancárias.
Instituir uma política de proibir o uso de telefones celulares ou afins em agências bancárias é quase impossível. Muita gente depende deles para manter contato com suas empresas. Muitas pessoas
Não descarto a importância de ser discutido ações de prevenção a violência, no entanto defendo que seja feita uma analise apurada e que seja adotado outro critério. Em meu entendimento, a proibição acarretará vários problemas aos cidadões que porventura precisarem utilizar o celular momentaneamente. Um projeto de Lei muito discutível.
sábado, 31 de julho de 2010
Não perca tempo julgando os outros
Jesus considerava julgar os outros um grande desperdício de energia. Ele afirmou muitas vezes que não viera para julgar, mas para ajudar. Gastou sua energia para criar e restaurar. Julgar os outros não era seu ofício.
Jesus dizia que não julgava as pessoas. As palavras delas é que serviriam para julgá-las (Mateus 12:36). Ele conhecia nosso senso de responsabilidade e confiava a cada um de nós nossas escolhas.
Os julgamentos atrapalham o progresso. Quando nós, como líderes, julgamos os outros, inibimos nosso próprio movimento para frente. Ao julgar, não estamos em sincronia com a energia que nos faz avançar.
Às vezes julgamos os outros sem perceber, como se quiséssemos apenas ver em que posição eles estão na corrida.
Quando Pedro soube a missão que Jesus reservava para ele, ficou curioso sobre o destino do discípulo João e foi perguntar ao mestre. "O que é que você tem com isso? Venha comigo!", repreendeu-o Jesus (João 21:21-22).
Jesus não julgava ninguém porque sabia que não chegara ainda a hora do juízo final. Mesmo o ladrão pregado na cruz ao seu lado obteve a redenção, porque, no seu suspiro de morte, viu e reconheceu a verdade. Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraísos" (Lucas 23:40-43).
PERGUNTAS
Você desperdiça sua energia julgando os outros?
O que você pode fazer para ajudar em vez de julgar?
Jesus dizia que não julgava as pessoas. As palavras delas é que serviriam para julgá-las (Mateus 12:36). Ele conhecia nosso senso de responsabilidade e confiava a cada um de nós nossas escolhas.
Os julgamentos atrapalham o progresso. Quando nós, como líderes, julgamos os outros, inibimos nosso próprio movimento para frente. Ao julgar, não estamos em sincronia com a energia que nos faz avançar.
Às vezes julgamos os outros sem perceber, como se quiséssemos apenas ver em que posição eles estão na corrida.
Quando Pedro soube a missão que Jesus reservava para ele, ficou curioso sobre o destino do discípulo João e foi perguntar ao mestre. "O que é que você tem com isso? Venha comigo!", repreendeu-o Jesus (João 21:21-22).
Jesus não julgava ninguém porque sabia que não chegara ainda a hora do juízo final. Mesmo o ladrão pregado na cruz ao seu lado obteve a redenção, porque, no seu suspiro de morte, viu e reconheceu a verdade. Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraísos" (Lucas 23:40-43).
PERGUNTAS
Você desperdiça sua energia julgando os outros?
O que você pode fazer para ajudar em vez de julgar?
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